Câncer de bexiga do estádio T1: O desafio
O câncer de bexiga do estádio T1 tem taxa de recorrência, progressão e mortalidade em 10 anos de 74,3%, 33,3% e 12,3%, respectivamente.
O câncer de bexiga do estádio T1 tem taxa de recorrência, progressão e mortalidade em 10 anos de 74,3%, 33,3% e 12,3%, respectivamente.
Câncer de próstata de muito baixo risco é detectado quando o paciente realiza a detecção precoce. Os pacientes podem ou não apresentar sintomas urinários.
Prostatectomia ou radioterapia, quem cura mais? Debate recorrente em congressos. Ambos incorporaram avanços técnicos e tecnológicos nos seus tratamentos.
Várias técnicas de prostatectomia radical podem ser usadas para remoção da próstata que foi diagnosticada pela biopsia por ter adenocarcinoma da próstata.
Cirurgia após a falha da drogas no HPB pode impedir o dano irreversível na bexiga obstruída pela próstata. Os medicamentos devem ser usados com critério.
HoLEP pode ser oferecido a paciente que sofre de HBP, a hiperplasia benigna da próstata, que apresenta sintomas que interferem na sua qualidade de vida.
A aprendizagem inicial do HoLEP é difícil. O cirugião deve criar uma visão tridimensional para a correta aplicação do laser durante a enucleação da próstata
Divertículo de bexiga é uma invaginação da mucosa de causa congênita ou adquirida. Pode causar infecção trato urinário. Está indicada sua remoção cirúrgica.
Estudos confirmam que paciente com parentes câncer de mama apresenta quase o dobro do risco para câncer de próstata, inclusive podendo ser mais agressivo.
Urologista especializado em Uro-oncologia, com interesse em HPB, câncer de próstata, bexiga, rins e testículo. Atualmente realizando cirurgia a laser com Holmium laser, a enucleação endoscópica do adenoma, o HoLEP.
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